"A Humanidade não pode obter algo sem primeiro dar algo em troca. Para obter, algo de valor igual deve ser perdido. Essa é a primeira lei da Alquimia, a Troca Equivalente. Naquela época, nós realmente acreditávamos que esta era a primeira e única verdade no mundo."
Fullmetal Alchemist .
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
19 não :x
Pode ser bobagem minha achar que ficamos experientes com tudo que passou, nada é nenhuma novidade. É a mesma história se repetindo exatamente como da última vez — só os personagens mudaram. O roteiro eu já conheço e o cenário não influencia em nada, só está ali para mascarar tentativas frustradas de um ensaio mal-sucedido. Mas no teatro da vida, a modéstia me permite dizer que sou eu bom ator, represento bem o meu papel — embora quase sempre os coadjuvantes fiquem distraídos na hora das apresentações mais importantes. E sempre cabe a mim não deixar que o espetáculo da vida perca seu brilho.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
u.u
a cada ato que me atinge, surge uma grave conseqüência .
não pense que deixarei de lado o que você fez , apenas me aguarde ;@
não pense que deixarei de lado o que você fez , apenas me aguarde ;@
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
A cura é possível . Esquecer , não é deixar de sofrer . A transformação evolui o ser .
“A dor de esquecer um fato, paixão ou pessoa importante, mas inadequada.”
Falando em filme tem até um que fala disso “Brilho eterno de uma mente sem lembranças”. No qual um médico inventa um remédio para que o mocinho esqueça, literalmente, de um grande amor que não funcionava bem. Mas mesmo assim o "negócio" fica lá criando problemas.
Então eu sugiro que não se esqueça! Deu medo? Fique não! Esquecer cria problemas, porque o máximo que podemos fazer é colocar numa gaveta inacessível, que não vemos, mas sentimos, igual ao rapaz do filme. Freud escreveu muito sobre isso. Afinal as mulheres que ele tratou, usavam esse recurso com os eventos muito dolorosos. Ele chamou de recalque, que no meu entender é esconder, mal escondido, algo dolorido.
Pois bem, minha sugestão é: Transforme a lembrança! Você não precisa esconder nada de si mesmo, é melhor modificar a forma como vê esta situação. Eu chamo a técnica que inventei para curar paixão de “desligar os aparelhos da paixão em coma”. Se você prestar bem atenção esse “amor” já está mais pra lá do que para cá. O que precisamos fazer é ir desligando, fio por fio, do que o mantém vivo. Vamos aos poucos transformando essa paixão em outro sentimento, até a pessoa ver esse outro apenas como alguém a quem nos afeiçoamos um dia. Isso leva tempo é claro. Em torno de doze a dezoito meses, mas é possível.
O principal é você saber que a paixão é curável, ela nasceu então pode morrer, como tudo aqui nesta dimensão. Se ela não morre é porque você a alimenta de algum modo, talvez por medo ou, na maioria das vezes, por acreditar que só pode sentir tal coisa um única vez na vida e se deixar isso morrer ficará seco para sempre. Vou lhe dizer: Isso é mentira! Você foi programada pela natureza para sentir isso mais de uma vez e com mais de uma pessoa, se não fosse assim não teríamos tantos problemas com traição.
Meu conselho é: Deixe o romantismo de lado! Ele só fica bem em livros, novelas e filmes.
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